Omie aumenta presença feminina na equipe e apresenta cases inspiradores sobre empreendedorismo

Área de tecnologia tem cada vez mais procura pelo público e Omie acompanha este crescimento - possui 48% do corpo diretivo feminino
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  • Scale-up teve aumento de 14% de mulheres na equipe desde janeiro de 2021
  • Franqueadas da Omie, Andreia Mendonça e Andréa Jacoto, contam suas histórias de sucesso e desafios profissionais

São Paulo, fevereiro de 2022 – O fortalecimento da presença feminina no âmbito corporativo é algo essencial para empresas de qualquer área de atuação. Um levantamento recente da Global Entrepreneurship Monitor mostra que cerca de 30 milhões de cargos de liderança ou no empreendedorismo são ocupados por mulheres, o que representa 48,7% do mercado empreendedor.

No setor de tecnologia, é possível perceber um crescimento no número de mulheres, em um mercado que, até então, era majoritariamente masculino. A Omie, plataforma SaaS de gestão (ERP) na nuvem, avaliou essa movimentação como uma conquista importante e que pode agregar positivamente para empresas do segmento. Com isso em mente, a startup obteve um crescimento de 14% em posições exercidas por mulheres, quando comparado janeiro de 2021 com este ano – chegando a 49% de cargos ocupados pelo público feminino. No quadro de liderança, as mulheres representam quase metade (48%) dos cargos.

“A Omie possui uma presença feminina muito forte internamente, inclusive nas lideranças. Nos últimos anos, dentro dos nossos campos de atuação, percebemos que as mulheres estão ganhando cada vez mais espaço, e temos o imenso orgulho de afirmar que temos quase metade dos cargos ocupados por mulheres na Omie. Queremos sempre apoiar este crescimento e lembrá-las do poder e da força de cada uma em chegar longe e alcançar seus objetivos profissionais e pessoais”, afirma Aurora Suh, CRO da Omie, com mais de 20 anos de experiência no segmento de tecnologia.

Além de Aurora, a Omie traz cases inspiradores em sua equipe, como as franqueadas Andreia Mendonça e Andréa Jocoto, que dividiram suas histórias de sucesso e desafios.

Andreia Mendonça, franqueada Omie

Apaixonada por tecnologia e pelo empreendedorismo, Andreia Mendonça é multifranqueada da Omie, com duas unidades – Varginha (MG) e Ribeirão Preto (SP).

Mãe de três filhos e esposa, ela conta que, hoje, toda a família faz parte das operações, desde a organização da rotina até a coordenação e treinamento de equipes e vendas. “O apoio da família é muito importante para que os negócios prosperem. Trabalharmos todos juntos é ainda mais inspirador e motivador”, diz Andreia.

Começou a empreender aos 18 anos, quando trabalhava em uma escola que contratava um software de gestão. Foi neste primeiro contato que seus olhos brilharam para a área de tecnologia, onde passou 20 anos em duas empresas do segmento.

Em 2017, Andreia e seu marido adquiriram sua primeira franquia Omie, em Varginha. “Resolvemos sair da nossa zona de conforto e apostar em um modelo de negócios que ainda não tínhamos trabalhado, mas que entendemos ser muito mais promissor”, conta a empreendedora.

Andreia possui forte engajamento no empreendedorismo feminino. Em 2012, ingressou na Câmara da Mulher Empreendedora de Varginha (atual ACIV Mulher), onde foi presidente por seis anos. Também já participou do FEME – Fórum Estadual da Mulher Empreendedora. Em 2018 foi convidada para fazer parte da diretoria da Federaminas Mulher, onde ficou por um ano antes de se dedicar 100% ao projeto da Omie.

Andreia tem uma trajetória empreendedora promissora, mas compartilha os desafios. “Os segmentos de software e contábil são bem masculinizados. Não explicitamente, mas sempre senti que há uma resistência/desconfiança na competência da mulher, principalmente em grandes entidades. Na Câmara da Mulher Empreendedora, por exemplo, lutamos para ganhar espaço e aumentar a presença feminina na diretoria. É preciso conquistar e provar que merecemos, pois acham que não entregaremos um trabalho de qualidade. É preciso provar competência e ganhar autonomia, liberdade e confiança”.

A franqueada da Omie traz consigo inspirações de outras mulheres empreendedoras, como Luiza Trajano, do Magalu, Cristina Junqueira, do Nubank, e Zica Assis, do Beleza Natural. Além disso, também cita o livro “A coragem de ser imperfeito” e comenta que se identificou por ser uma pessoa tímida e que precisou desbravar o universo empreendedor.

Andréa Jacoto, franqueada Omie

Andréa Jacoto possui uma franquia Omie nos Jardins, bairro na zona Oeste de São Paulo. Formada em Marketing, iniciou sua carreira com foco em estratégia de empresas e, com apenas 24 anos, se tornou gerente de marketing do grupo de concessionárias Volkswagen. Em 1998, ingressou na área de tecnologia, onde se encontrou e decidiu seguir carreira, conhecendo também as áreas de RH, contabilidade e administrativo, após um MBA em Gestão Empresarial. “Aprendi muito na área e desenvolvi diversos projetos, como sistema de CRM, negócios estratégicos, com clientes como Microsoft, por exemplo”, conta.

O sonho de ser mãe sempre foi muito presente para Andréa. Em 2012, engravidou de sua primeira filha após oito fertilizações entre 2006 e 2011. No ano seguinte, a empreendedora, planejando seu segundo filho, teve uma surpresa: engravidou de trigêmeos.

Em 2017, decidiu voltar ao trabalho, no qual atuou na assessoria de um jornalista esportivo, onde ficou por oito meses. “Foi uma boa oportunidade de conciliar a vida profissional e a rotina com os filhos, pois era home office”, diz Andréa. Mas, o desejo de voltar ao segmento de tecnologia foi maior.

Em 2019, surgiu o convite de abrir uma franquia da Omie, que foi efetivada em 2020. Andreia compartilha que encontrou a oportunidade perfeita. Hoje, possui seis pessoas no time e está contratando mais duas posições. E adianta que no segundo semestre deve reforçar o time novamente.

Após o nascimento de seus filhos, começou um blog, o Mãe de Proveta, que virou livro e foi lançado na Bienal do Livro em 2016. Hoje, ela concilia a vida profissional de sucesso e a criação dos filhos, com 9 e 7 anos (trigêmeos), e ainda projeta crescimento de sua operação atual, além de considerar outra unidade em médio ou longo prazo.

Para Andrea, a mulher tem a particularidade de ser mãe, o que pode ser influenciada pela idade – muitas pessoas acham que aos 30 anos é uma idade propícia ou próxima para ser mãe. “Este fator pode gerar um preconceito no momento da contratação, por exemplo. Não são os filhos que impedem o crescimento, seja profissional ou pessoal, mas a própria pessoa. É possível conciliar as rotinas”, afirma.

Com isso, Andrea deixa uma mensagem importante. “Não deixe que nada te impeça de crescer. A mulher tem um potencial muito grande, capaz de administrar diversas questões ao mesmo tempo, tanto no âmbito profissional, quanto no pessoal, sem deixar nada a abalar”, diz.

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