Na cola de Linx e Totvs, Omie faz primeira aquisição e entra em e-commerce
A Omie, startup que, antes da pandemia, desenvolvia um software de gestão na nuvem para pequenas e médias empresas, agora virou a sua estratégia para atender as grandes empresas, companhias com faturamento até R$ 70 milhões.
Atualmente, 35% da nova receita da Omie vêm dessas empresas. Antes, o foco era em empresas com receita de até R$ 10 milhões. Com isso, a Omie dá outro passo para competir com Linx e Totvs.
Na última sexta-feira, 13 de novembro, a startup está anunciando a primeira aquisição de sua história. Trata-se da Mintegra, uma companhia que desenvolve uma solução que integra sistemas de gestão com marketplaces e plataformas de e-commerce. “É um movimento que estamos trabalhando há algum tempo”, afirmou Lombardo.
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Empresa demite 30%, mas recontrata parte em 6 meses e indica vagas a outros
A pandemia do novo coronavírus causou muito desemprego em todo o Brasil, infelizmente. E com a Omie, não foi diferente: foram 136 demissões (31% dos 444 funcionários). Mas a empresa diz que conseguiu colaborar um pouco para amenizar a situação.
Após seis meses, o movimento melhorou e 12 pessoas foram recontratadas por salários melhores ou iguais, segundo a empresa. Outros 92 ex-funcionários receberam apoio, com divulgação de seus currículos em várias plataformas e sessões de terapia gratuita.
O resultado foi a recolocação desses 92 em outras empresas. A Omie fez as demissões em abril e começou a recontratar logo em outubro.
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