Veja 6 melhores práticas de gestão em empresas e lucre mais

MEI: aplique nossas 6 melhores práticas de gestão financeira em sua empresa e beneficie seu negócio de múltiplas formas.
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Compreender como utilizar as práticas de gestão em sua empresa, lidando com os desafios do dia a dia, é crucial para que você não se envolva em dívidas e possa ter liberdade para investir em diferenciais que conquistem os seus clientes, trazendo a fidelização.

O porém aqui é que alguns empreendedores acabam se perdendo no meio do caminho, tropeçando nas questões mais burocráticas (que são essenciais, apesar do desconforto que geram).

Neste artigo, preparamos algo especial para você, empreendedor MEI: as melhores práticas de gestão financeira para seu negócio evoluir, desviando-se dos erros tão comuns quando iniciamos o desafio de empreender. Boa leitura!

Comece evitando os principais erros de gestão financeira

No empreendedorismo, alguns erros podem separar você do sucesso. Contudo, isso pode ser facilmente contornado conhecendo as falhas mais comuns e se preparando para solucioná-las caso aconteçam com você.

Confira nosso checklist com os principais erros de gestão financeira e previna-se.

  • Não separar contas pessoais das profissionais.
  • Não realizar planejamento financeiro.
  • Não acompanhar todas as ações da empresa.
  • Não controlar estoque, em caso de vendas de produtos.
  • Não utilizar ferramentas tecnológicas para ajudar a organizar a gestão financeira.
  • Não controlar o fluxo de caixa.
  • Registrar operações de forma errônea.
  • Cálculo errôneo de produtos e serviços.
  • Cobrar o serviço ou realizar serviço de forma inadequada.
  • Deixar as despesas fixas em segundo plano.
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Quais são as melhores práticas de gestão financeira?

Muitas dúvidas podem surgir sobre a gestão financeira e sua melhor aplicação para chegar a um resultado satisfatório.

Geralmente, no início da jornada, todo empreendedor faz as seguintes indagações: “Afinal, como gerenciar o meu negócio em meio a tantas informações e demandas do dia a dia?”, “Como posso otimizar os gastos?”, “Como obter lucro com esse fluxo de caixa mal organizado?”, “Não sei como precificar o meu serviço. E agora?”

Para sanar tais dúvidas, preparamos este conteúdo especial, que vai orientá-lo. Então, continue a leitura e conheça as melhores práticas de gestão financeira.

Gerencie os gastos

Muito importante também — e que faz parte das práticas de gestão em empresas — é o controle dos gastos, que são:

Gastos fixos: 

  • luz;
  • internet;
  • aluguel;
  • plano de telefonia;
  • máquinas de cartão de crédito (as financeiras seguem a alta da selic e é necessário ficar atento a isso);
  • tarifas.

Gastos variáveis:

  • horas extras pagas a funcionários;
  • matéria prima;
  • custos com logística e entrega;
  • comissão de vendas;
  • taxas de remessa.

Tanto nos gastos fixos quanto nos variáveis, é imprescindível realizar o acompanhamento semanal, mensal, trimestral, semestral e anual e fazer análises comparativas, para se ter uma ideia geral do andamento financeiro de seu empreendimento.

Outras dicas importantes para manter a saúde financeira dos seus gastos em dia são: cortar o que não for tão necessário, trocar equipamentos e maquinários para modelos novos e econômicos e comprar suprimentos e produtos de melhor custo-benefício.

Atenção: todas essas estratégias devem ser feitas em todos os momentos, e não apenas quando a empresa está em crise e retração econômica, combinado?

2. Domine o fluxo de caixa

O fluxo de caixa é uma ferramenta que todo empreendedor deve utilizar para acompanhar a situação financeira da sua empresa, por isso é considerado o pilar da empresa.

É por meio dele que você pode prever algumas situações financeiras e planejar quais as decisões a serem tomadas, como reduzir despesas, realizar investimentos, desencalhar estoques, negociar prazos com fornecedores, dentre outras.

Realizar esse controle é importante para que possíveis dificuldades financeiras sejam minimizadas ou evitadas, como uma eventual mudança de endereço, caso você possua uma loja física e o valor do aluguel esteja acima do que você consegue pagar no momento.

O período ideal para realizar essa análise deve ir de acordo com as necessidades e a real situação da sua empresa, podendo ser diário, semanal ou mensal. Contudo, recomenda-se que o saldo final seja confirmado diariamente.

Esse controle é uma forma de mapear tudo o que é pago e recebido. Portanto, saldos negativos (atraso nos recebimentos, alta taxa de inadimplência, queda nas vendas etc.) precisam de análise para saber qual a origem da situação.

3. Saiba lidar com a inadimplência

A inadimplência pode acontecer por diversos motivos: desemprego do cliente, diminuição da sua renda, ausência de educação financeira, salário atrasado, falta de planejamento financeiro, dentre muitos outros.

Saber lidar com a inadimplência é essencial para aprimorar as práticas de gestão financeira da empresa, ainda mais para um pequeno negócio, pois a falta de controle e de ação diante do não pagamento pelos clientes pode comprometer a sobrevivência do negócio, podendo levá-lo à falência.

Por isso, dê foco nesse assunto com seu gestor financeiro e terceirize alguém para realizar as cobranças aos clientes devedores, de forma adequada e eficiente.

Além disso, é válido usar ferramentas que a tecnologia oferece para ajudar na gestão financeira do seu negócio, como os sistemas automatizados e seus inúmeros recursos integrados. Um desses recursos é a aging list, usado para monitorar a taxa de inadimplência da empresa por meio de relatórios e análises completas dos dados fornecidos.

4. Terceirizar alguns serviços

Com certeza, administrar um negócio exige muita dedicação e o tempo do empresário é escasso, ainda mais no começo do negócio, quando todos os pontos precisam de atenção.

Uma boa solução para otimizar seu tempo é terceirizar alguns serviços: administrativos, limpeza, contabilidade e financeiro, segurança e marketing, contratando profissionais especializados para gerir essas demandas para você.

A terceirização de serviços traz muitos benefícios quando associada a sua estratégia de negócio. Assim, terceirizando as partes necessárias de suas atividades, o empreendedor faz com que seus processos se tornem mais eficazes e competitivos. Essa transformação agrega qualidade nas entregas finais (para seus clientes) e gera mais competência em suas etapas de produção.

5. Digitalize a gestão empresarial

Atualmente, é inegável que o mundo dos negócios se tornou digital. Diante da pandemia de covid-19, a alternativa do mundo digital tornou ainda mais viável as possibilidades de lucro online.

Logo, a digitalização de um negócio utiliza ferramentas tecnológicas para melhorar os processos, as ações e as estratégias, com o objetivo de desenvolver sua produtividade e lucratividade.

Muito além de simplesmente automatizar algumas tarefas, a digitalização é uma mentalidade que deve ser inserida no ambiente corporativo, para que seus colaboradores aproveitem as facilidades que o digital oferece.

Veja os benefícios de digitalizar a gestão empresarial:

  • redução de custos de produção;
  • menos dependência de condições externas;
  • construção de uma base permanente de leads, canal de branding e relacionamento com o cliente;
  • crescimento sustentável.

Existem diversos sistemas de ERP que geram otimização de recursos e demandas, como o ERP da Omie, que é o mais completo sistema de gestão empresarial do mercado, além de ser o único ERP online para indústria, comércio e serviços, ou seja, atendemos do micro ao gigante, em todos os setores!

Além disso, o ERP da Omie oferece:

  • gestão 100% online;
  • automação e produtividade;
  • suporte bem avaliado;
  • aplicativos integrados;
  • usuários ilimitados;
  • integração com contador.

E muito mais: uma gestão eficiente, inovadora e integralmente em nuvem.

6. Saiba precificar

A formação do preço de venda é um processo que consiste em definir um valor para um produto ou serviço na hora de lançá-lo ou por uma necessidade de adequação ao cenário econômico, organizando seu financeiro.

Para seguir esse passo, é fundamental que o empreendedor saia das teorias e tenha consciência real do valor do que será comercializado. Um preço justo é definido com base nos custos da empresa, no lucro que se espera obter e na realidade do mercado em que se está inserido.

É importante considerar alguns fatores para a formação de preço de venda de um produto ou da prestação de serviços, como:

  • valor da produção, estruturação interna e externa, a soma dos custos com a margem de lucro (e verificar em seguida o valor restante);

  • levar em consideração a sua concorrência;

  • levar em consideração o que você pode oferecer para aumentar o valor do produto ou serviço (qualidade no atendimento, pós-venda, produto exclusivo para determinado público, enfim, aspectos para ressaltar o seu diferencial).

Conclusão

Como vimos, as práticas de gestão financeira são a alma de qualquer empreendimento, por demandarem análise e entendimento de como o capital gira, bem como para que seus esforços sejam feitos adequadamente.

É importante estar em dia com as verificações e relatórios financeiros, de olho nas inadimplências de clientes, no valor que entra e sai de seu caixa e em todos os demais detalhes para que nenhuma situação pegue você e seus colaboradores de surpresa.

Por isso, a automatização dos processos e todas as demais dicas que preparamos para você neste conteúdo garantem a eficiência de todo o processo, se bem planejado.

Se você gostou deste conteúdo sobre como ter uma boa gestão financeira, acesse nosso Blog Omie e confira muitos outros artigos sobre gestão, finanças, empreendedorismo, contabilidade e muito mais.

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